quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ah... o amor!

O primeiro amor... É o inesquecível!

A descoberta dos sentidos, das emoções, da adolescência, quando tudo é desconhecido!
É o primeiro beijo, o primeiro sonho; é cego, inconseqüente, audacioso .
E na sua pureza, sem nenhum medo, vai à busca do "ser feliz até que a morte os separe"
Maravilhoso seria se essa união fosse eterna, mas... o tempo passa ... e se os valores mudarem, ou o destino interferir, ele torna-se imortal apenas na lembrança, mas sua ternura nunca será esquecida!!!


O Segundo Amor

A busca continua, a maturidade chega; e no auge das emoções, pensando que tudo se conhece, surge um novo amor.
É aquela paixão desenfreada, enlouquecedora,
Onde é quase insana a doação de corpo, alma e espírito; com o vigor e a fúria de verdadeiros amantes.
É um amor que se mascara de maduro pela experiência adquirida, é a tentativa de corrigir os erros cometidos no primeiro amor, mas a pessoa é outra !
Não há lugar para guardar a bagagem do primeiro amor, dos hábitos criados, dos traumas que ficaram no cantinho dessa bagagem e apesar do grande amor... não dá para conviver com fantasmas. E quando esse amor se vai deixa dor e saudades.


O Terceiro Amor

Maduro, consciente, sem ansiedades, sem fantasmas.
Traumas? Ah... o tempo se encarregou deles !
Vínculos? Já não existem mais!
Presente está a liberdade para amar novamente!
E amar gostoso como dois adolescentes do primeiro amor e com toda a fúria do segundo, com paixão, atração, desejo, tesão, vibração... sentindo mais forte os prazeres dos outros amores!
Os sentimentos que nunca foram esquecidos renascem!
Os sonhos não são mais sonhos! São realidade, não importa a idade!
A busca acabou; o verdadeiro amor já é hóspede eterno de dois corações apaixonados!

Texto: Marilene Laurelli Cypriano

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Casamento: uma aliança de amor.

O imperador D. Pedro I passou para a história como um homem infiel. Ele teve várias amantes e muitos filhos bastardos.
Ainda hoje a infidelidade conjugal é a ordem do dia de milhôes de brasileiros.
A infidelidade conjugal parece estar na moda.
As telenovelas incentivam o adultério e promovem a decadência da família.
O índice de divórcios aumenta assustadoramente a cada ano e há muitos casamentos que embora sejam mantidos, não têm mais um profundo compromisso de amor e fidelidade.
A fidelidade conjugal é um quesito básico para a felicidade conjugal.
O casamento é uma alinaça de amor e fidelidade.
Os cônjuges precisam dizer um ao outro: "Eu sou do meu amado e ele é meu".
A Bíblia diz que o seu cônjuge precisa ser um jardim fechado, uma fonte reclusa, um manancial selado.
A infidelidade é uma tragédia.
A Bíblia diz que só aqueles que querem se destruir cometem tal loucura.
A infidelidade destróia a honra, avilta o casamento, conspira contra a família.
Tem consequências temporais e também eternas.
A Bíblia diz que Deus julgará os adúlteros.
As aventuras fora do casamento trazem desgosto, culpa, escravidão, morte.
O caminho da felicidade não são as escapadelas do casamento, mas a FIDELIDADE CONJUGAL.